segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

LER


Desde o momento em que aprendi a ler, o mundo imaginário dentro da minha cabeça ficou adornado com constelações de letras.
(...)Era como se uma máquina se tivesse instalado entre as partes visual e cognitiva do meu cérebro para traduzir letras em sílabas...

Orhan Pamuk (Istambul), Prémio Nobel da Literatura