sábado, 25 de abril de 2009

O professor Nuno, no âmbito da Semana da Leitura, trabalhou a obra «O Sapo Apaixonado», envolveu todos os alunos e até os mais pequeninos se apaixonaram pela história.
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NA SEMANA DA LEITURA TRABALHAMOS LENDAS

A professora Paula Ó, no âmbito da obra «Os Sarilhos do Amarelo», trabalhou com os alunos a «LENDA DA CASSIOPEIA». Construiram um vídeo, que apresentaram aos colegas e professores.



O trabalho na sala de aula





A LENDA DA PRINCESA ACORRENTADA
Era uma vez um rei chamado Cefeu, que governava a Etiópia, um país localizado possivelmente na costa sudoeste da penísula arábica. Os seus habitantes não eram negros como os da atual Etiópia.
Diz-se mesmo que eram brancos e louros na época em que aconteceu o fato. Cefeu era um belo homem de tez branca, farta cabeleira e olhos azuis. Sua esposa, a rainha Cassiopéia, era tão bela que muitos peregrinos vinham de longe para contemplá-la.
A rainha começou a ficar vaidosa e dentro em pouco passou a se considerar a mulher mais bonita do mundo. E um dia, cometeu seu maior erro: declarou ser mais bela que as Nereidas, filhas de Posseidon, o rei dos mares.
As Nereidas, ao saberem disso, sentiram-se ofendidas e se queixaram ao seu augusto pai. Posseidon, enfurecido, arrancou de seu tridente e, lançando-o à mais profunda caverna do fundo do mar, fez sair dali um monstro apavorante, Cetus, que alguns chamavam a Baleia.
Posseidon ordenou a Cetus que fosse às praias da Etiópia e devorasse todos os que se aproximassem do mar. A devastação começou. Nada escapava à ferocidade do monstro.
Cefeu, horrorizado, consultou os Oráculos para saber como conjurar aquela ameaça.
Responderam-lhe que a vaidade da rainha Cassiopéia era a causa do desastre; e acrescentaram que o único remédio seria o sacrifício da linda princesa Andrômeda, filha de Cefeu.
De início, o rei recusou-se a cumprir tal determinação. Mas a situação se tornou cada vez mais grave e o próprio povo exigia, agora, o sacrifício da jovem. O monarca ordenou, então, que a princesa fosse acorrentada a um rochedo próximo da praia para ser devorada por Cetus.
É aqui que entra o herói da lenda, o valente Perseu que, além da coragem possuia valiosos petrechos que lhe foram presenteados pelos deuses: seu escudo polido, que recebeu de Atena; sua espada de aço forjada por Hefestos; suas sandálias aladas e um capacete que lhe dava o dom da invisibilidade, presenteados por Hades.
Perseu fora encarregado pelo rei Polidetes de matar a Medusa, uma das Górgonas, que tinha cabelos de serpentes e o poder de transformar em pedra os que tinham a desgraça de contemplá-la. Usando o escudo polido de Atena, Perseu conseguiu cortar a cabeça do monstro e colocou-a dentro de um saco que levava pendurado no cinto.
Do sangue esguichado da Medusa nasceu um belo cavalo branco provido de asas, no qual Perseu montou e elevou-se aos ares. Ao passar sobre a Etiópia, viu a pobre Andrômeda acorrentada, no momento em que Cetus saía do mar para devorá-la. Perseu petrificou o monstro com a cabeça de Medusa e libertou a jovem.
Libertada a princesa, Posseidon, que admirava secretamente o herói, esqueceu sua vingança e as Nereidas tiveram que aceitar o fato como terminado. Como era de se esperar, Perseu foi recebido como um deus na Etiópia e acabou casando-se com Andrômeda. Diz-se que o primeiro filho desse matrimônio foi Perses _ o antepassado do povo persa.

O JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

Na Semana da Leitura o professor Raphael envolveu os alunos na leitura e análise do conto «João e o pé de feijão»


A leitura do conto acompanhada da projecção multimédia



O trabalho na sala de aula

NA SEMANA DA LEITURA HOUVE POESIA

A partir da história, «Rocas Optimismo e Esperança», lida pela drªDiana, os alunos do 4ºano da EB de Sequeira,da professora Albertina,construíram uma poesia sob a forma de acróstico, a partir dos valores subjacentes à narrativa.

A leitura do conto









Declamação de poesia sob a orientação da professora Sónia