domingo, 3 de maio de 2009

Os sons dos animais motivaram a construção de poesias

A professora Maria José da EB de Martim utilizou alguns vídeos com os sons dos animais para motivar os seus alunos do 1º ano para a escrita de poesia







Alguns momentos da aula










OS SONS DA NATUREZA


A Natureza
Ontem à noite, quando chovia (ch,ch,ch)
Um cão assustado todo se encolhia (aaah, aaah)
O medo foi muito e o cão ladrou (ão,ão,ão)
E a quinta toda se alvoroçou (alvoroço)
A ovelha baliu (méee, méee)
O galo cantou (cocorococó)
O rato fugiu (ic, ic,ic)
O pato grasnou (quá, quá, quá)
O gato miou (miau, miau)
O burro zurrou (hi, hon, hi, hon)
A chuva parou e a calma voltou (tranquilidade)
O Arco – íris surgiu (gesto amplo com os braços, rodando em arco)
E as suas sete cores luziu (contar até sete com os dedos)
As abelhas zumbiram (zzz,zzz)
E nas flores pousavam (gestos de pousar com os braços)
Os pássaros alegres cantavam (piu, piu, piu)
E a natureza perfumada (mmm, cheirar)
Espalhava a sua beleza abençoada (gesto amplo com os braços)

sábado, 2 de maio de 2009

Construção e declamação de poesia

A semana da Leitura impulsionou os alunos de Bastuço S. João, do professor Victor, a construírem e a declamarem poesia para os seus colegas
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ALGUMAS DAS POESIAS CONSTRUÍDAS PELOS ALUNOS

Canção dos Amigos

O Miguel come mel
e a Bruna escreve na coluna
O Armando faz o que eu mando.
A Margarida tem uma ferida.

O Pedro caiu do penedo.
A Ana é uma bacana.
O Leonel limpa o rabo com papel.
A Marlene tem uma pen.

A Daniela põe o peixe na panela.
e a Mariana tem uma cana.
o João tem um cão.
e a Patrícia come uns doces que se chamam delicia.

O Bruno anda de Bicicleta com o Nuno
e a Cristina limpa a cortina
a Marta come que se farta
e a Fátima caiu abaixo da cama.




LengaLenga dos Amigos

Eu sou a Bruna que canta na Tuna
Eu sou o João e tenho medo do ladrão.
Eu sou a Patrícia que gosta de chouriça.
Eu sou a Daniela e tenho uma tia Nela .
Eu sou Mariana e gosto de banana.
Eu sou a Cristina e lavo a cortina.
Eu sou o Miguel e sou amigo do Leonel.
Eu sou a Margarida e tenho uma cara querida
Eu sou a Fátima e rimo com ama.
Eu sou o Pedro que meto medo.
Eu sou o Bruno e brinco com o Nuno.
Eu sou o Leonel e rimo com papel
Eu sou a Ana Sofia e pego na afia .
Eu sou a Marta e ando de bicicleta.

(texto elaborado por alunos do 2°ano
da Escola Bastuço São João)

Poesia na Semana da Leitura

Os alunos do 1º e 2ª anos da professora Ana de Passos S. Julião, construiram poesia.




Alguns dos seus trabalhos


domingo, 26 de abril de 2009

Poesia na Semana da leitura

Os alunos do 3º ano,de Martim, da professora Aurora,construíram poesia






ENCONTRO COM A ESCRITORA MATILDE ROSA ARAÚJO

No âmbito da Semana da Leitura, a EB da Pousa, recebeu a visita da escritora Matilde Rosa Araújo.
Os alunos do 3º ano da professora Lúcia construíram poesias que lhe dedicaram com o maior carinho






OS alunos brindaram a escritora com uma poesia por eles construída



sábado, 25 de abril de 2009

O professor Nuno, no âmbito da Semana da Leitura, trabalhou a obra «O Sapo Apaixonado», envolveu todos os alunos e até os mais pequeninos se apaixonaram pela história.
Osapoapaixonado DivView more presentations from


NA SEMANA DA LEITURA TRABALHAMOS LENDAS

A professora Paula Ó, no âmbito da obra «Os Sarilhos do Amarelo», trabalhou com os alunos a «LENDA DA CASSIOPEIA». Construiram um vídeo, que apresentaram aos colegas e professores.



O trabalho na sala de aula





A LENDA DA PRINCESA ACORRENTADA
Era uma vez um rei chamado Cefeu, que governava a Etiópia, um país localizado possivelmente na costa sudoeste da penísula arábica. Os seus habitantes não eram negros como os da atual Etiópia.
Diz-se mesmo que eram brancos e louros na época em que aconteceu o fato. Cefeu era um belo homem de tez branca, farta cabeleira e olhos azuis. Sua esposa, a rainha Cassiopéia, era tão bela que muitos peregrinos vinham de longe para contemplá-la.
A rainha começou a ficar vaidosa e dentro em pouco passou a se considerar a mulher mais bonita do mundo. E um dia, cometeu seu maior erro: declarou ser mais bela que as Nereidas, filhas de Posseidon, o rei dos mares.
As Nereidas, ao saberem disso, sentiram-se ofendidas e se queixaram ao seu augusto pai. Posseidon, enfurecido, arrancou de seu tridente e, lançando-o à mais profunda caverna do fundo do mar, fez sair dali um monstro apavorante, Cetus, que alguns chamavam a Baleia.
Posseidon ordenou a Cetus que fosse às praias da Etiópia e devorasse todos os que se aproximassem do mar. A devastação começou. Nada escapava à ferocidade do monstro.
Cefeu, horrorizado, consultou os Oráculos para saber como conjurar aquela ameaça.
Responderam-lhe que a vaidade da rainha Cassiopéia era a causa do desastre; e acrescentaram que o único remédio seria o sacrifício da linda princesa Andrômeda, filha de Cefeu.
De início, o rei recusou-se a cumprir tal determinação. Mas a situação se tornou cada vez mais grave e o próprio povo exigia, agora, o sacrifício da jovem. O monarca ordenou, então, que a princesa fosse acorrentada a um rochedo próximo da praia para ser devorada por Cetus.
É aqui que entra o herói da lenda, o valente Perseu que, além da coragem possuia valiosos petrechos que lhe foram presenteados pelos deuses: seu escudo polido, que recebeu de Atena; sua espada de aço forjada por Hefestos; suas sandálias aladas e um capacete que lhe dava o dom da invisibilidade, presenteados por Hades.
Perseu fora encarregado pelo rei Polidetes de matar a Medusa, uma das Górgonas, que tinha cabelos de serpentes e o poder de transformar em pedra os que tinham a desgraça de contemplá-la. Usando o escudo polido de Atena, Perseu conseguiu cortar a cabeça do monstro e colocou-a dentro de um saco que levava pendurado no cinto.
Do sangue esguichado da Medusa nasceu um belo cavalo branco provido de asas, no qual Perseu montou e elevou-se aos ares. Ao passar sobre a Etiópia, viu a pobre Andrômeda acorrentada, no momento em que Cetus saía do mar para devorá-la. Perseu petrificou o monstro com a cabeça de Medusa e libertou a jovem.
Libertada a princesa, Posseidon, que admirava secretamente o herói, esqueceu sua vingança e as Nereidas tiveram que aceitar o fato como terminado. Como era de se esperar, Perseu foi recebido como um deus na Etiópia e acabou casando-se com Andrômeda. Diz-se que o primeiro filho desse matrimônio foi Perses _ o antepassado do povo persa.