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Desde o momento em que aprendi a ler, o mundo imaginário dentro da minha cabeça ficou adornado com constelações de letras.
(...)Era como se uma máquina se tivesse instalado entre as partes visual e cognitiva do meu cérebro para traduzir letras em sílabas...
Orhan Pamuk (Istambul), Prémio Nobel da Literatura
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